No dia 1º de novembro aconteceu um seminário com o tema Dia de Finados na sede da Fraternidade Espírita Mensageiros da Luz de Ibiporã. A palestra ficou a cargo do trabalhador e vice-presidente da casa David José de Oliveira que por quase 2 horas pode comentar sobre o que é o Finados historicamente e qual a visão Espírita sobre o tema.
Dezenas de pessoas compareceram ao evento e puderam se informar e tirar suas dúvidas com relação ao popularmente conhecido "Dia dos Mortos".
David comentou que para o Espiritismo não existem mortos - uma vez que todas as pessoas são espíritos imortais - e portanto o Finados não tem o mesmo significado que para outras crenças. Ele realçou a importância deste dia em que se prestam homenagens aos mortos e isto sim é válido, porém, ele questionou onde estão os mortos uma vez que o Espírita tem conhecimento que a vida após a morte continua infinitamente assim como Jesus Cristo e tantos outros pregaram quando estiveram encarnados nesse mundo.
O seminarista realçou que o Espírita não tem medo de morrer e sim de para onde ele vai após a morte de acordo com suas vibrações e ações que realizou no planeta.
Homenagear os mortos, disse o vice-presidente, é um costume antigo já praticado pelos Gauleses e pelos Celtas, porém foi a Igreja Católica que institucionalizou o Dia de Finados e fez dele um feriado nacional.
Segundo afirmou, nesse dia os cemitérios ficam repletos de espíritos desencarnados pois seus familiares, que pouco lembram deles durante o ano, nesta ocasião vão orar e pedir por suas almas em seus túmulos, mas caso a oração seja feita em casa, em qualquer outro dia ou em qualquer outro local, a energia recebida pelos entes desencarnados será a mesma e eles também estarão lá.
Mesmo depois da morte, muitos espíritos ainda podem estar presos ao corpo e ficar algum tempo ainda no cemitério, mas o poder da oração, seja em qualquer parte e não apenas em sua sepultura, é que pode ajudá-lo a se desvencilhar da carne e perceber que a vida e o trabalho continua seguindo a lei de progresso, comentou o vice-presidente.
David alertou para que os Espíritas não julguem as demais religiões que preservam os costumes ancestrais de irem sobre os túmulos, achando que os mortos ainda estão lá, para falar ou lembrar de seus entes que já partiram, pois o Espírita deve compreender as culturas, religiões e suas manifestações pois tudo que é feito com o sentido de ajudar uma alma, acreditando em qual crença queira acreditar, é válido como reforço para o espírito que já desencarnou conseguir continuar sua jornada evolutiva.
Dezenas de pessoas compareceram ao evento e puderam se informar e tirar suas dúvidas com relação ao popularmente conhecido "Dia dos Mortos".
David comentou que para o Espiritismo não existem mortos - uma vez que todas as pessoas são espíritos imortais - e portanto o Finados não tem o mesmo significado que para outras crenças. Ele realçou a importância deste dia em que se prestam homenagens aos mortos e isto sim é válido, porém, ele questionou onde estão os mortos uma vez que o Espírita tem conhecimento que a vida após a morte continua infinitamente assim como Jesus Cristo e tantos outros pregaram quando estiveram encarnados nesse mundo.
O seminarista realçou que o Espírita não tem medo de morrer e sim de para onde ele vai após a morte de acordo com suas vibrações e ações que realizou no planeta.
Homenagear os mortos, disse o vice-presidente, é um costume antigo já praticado pelos Gauleses e pelos Celtas, porém foi a Igreja Católica que institucionalizou o Dia de Finados e fez dele um feriado nacional.
Segundo afirmou, nesse dia os cemitérios ficam repletos de espíritos desencarnados pois seus familiares, que pouco lembram deles durante o ano, nesta ocasião vão orar e pedir por suas almas em seus túmulos, mas caso a oração seja feita em casa, em qualquer outro dia ou em qualquer outro local, a energia recebida pelos entes desencarnados será a mesma e eles também estarão lá.
Mesmo depois da morte, muitos espíritos ainda podem estar presos ao corpo e ficar algum tempo ainda no cemitério, mas o poder da oração, seja em qualquer parte e não apenas em sua sepultura, é que pode ajudá-lo a se desvencilhar da carne e perceber que a vida e o trabalho continua seguindo a lei de progresso, comentou o vice-presidente.
David alertou para que os Espíritas não julguem as demais religiões que preservam os costumes ancestrais de irem sobre os túmulos, achando que os mortos ainda estão lá, para falar ou lembrar de seus entes que já partiram, pois o Espírita deve compreender as culturas, religiões e suas manifestações pois tudo que é feito com o sentido de ajudar uma alma, acreditando em qual crença queira acreditar, é válido como reforço para o espírito que já desencarnou conseguir continuar sua jornada evolutiva.
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